23/06/10

Leiam! A sério! Vale a pena!

Ontem, a caminho do meu trabalho, assisti a uma cena hilariante no autocarro.




Na fila de bancos ao lado da minha, ia um homem. Daqueles que passam o tempo todo ao telemóvel a falar com toda a gente. E então faz de conta que tem uma profissão de veras importante para o mundo rodar à volta do sol e, como se não bastasse, falava alto pa chuchu!





(Reprodução do último telefonema):

Cromo com a mania que é grosso:



“Tô querida! Olha, afinal o meu patrão hoje disse que fico lá. Por isso já não vou a Lisboa.”

A Querida lá comentou alguma coisa que, logicamente, não ouvi.

Mas o senhor cromo continua:

“Pois! Ele também cada vez que vai à casa-de-banho dá uma sentença.”

A querida não percebe e ele:

“Eu estou a dizer que o meu patrão, cada vez que vai à casa-de-banho dá uma sentença!”

Infelizmente a querida não percebe e ele diz:

“O que eu estou a dizer, é que o meu patrão, cada vez que vai à casa-de-banho, dá uma sentença!!!”

A chamada cai.

Ele volta a ligar e diz à sua querida:

“Então! Tas sem rede? Eu estava a dizer que o meu patrão, cada vez que vai à casa-de-banho dá uma sentença, percebeste agora?”

Ela lá responde e ele diz:

“Sim! Vai à casa-de-banho e dá uma sentença! Sim!”

Ela confirma a frase maravilha e ele, não satisfeito diz:

“Sim! E dá a sentença! Ok! Beijinhos e até logo…”

E desliga…





E agora eu digo. Meus senhores e minhas senhoras, para quê a repetição desta frase de merda?

Para quê as pessoas quererem fazer-se passar por aquilo que não são se logo depois descem do “salto” tão rápido que nem se apercebem do que estão a fazer?

Bem, não sei. Sei que eu sou o que sou. Piquena.





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A fé move montanhas!

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Já não falta tudo, mas a cura do meu gatinho Nani ainda não está muito confirmada! Mas eu acredito que vai ficar tudo bem. Tem de ficar.